O que queremos e como atuamos: resultados das nossas metas
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O que queremos e como atuamos: resultados das nossas metas

Detalhes
IPÊ
05 Setembro 2022
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O que queremos e como atuamos: resultados das nossas metas GPO logo

O QUE QUEREMOS E COMO ATUAMOS

Estabelecemos objetivos estratégicos que refletem as transformações que pretendemos gerar, relacionadas à missão da organização. Aqui, alguns resultados que já conseguimos ao longo dos anos de trabalho, de acordo com cada objetivo.

1. Conservar Biodiversidade

  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.

  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema. 
  • As pesquisas científicas, estudos, as mobilizações comunitárias e projetos apoiam a construção de melhorias socioambientais também por meio de políticas públicas. Com dados sobre o mico-leão-preto e a paisagem do Pontal do Paranapanema, ajudamos a implementar, por exemplo, a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (Pontal do Paranapanema-SP) uma unidade de conservação de grande relevância para a conservação de paisagens de Mata Atlântica no interior de São Paulo. 

  • Informações de pesquisa científica de fauna, com mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada, tatu-canastra, tamanduá, etc, já foram utilizadas para desenvolvimento Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN) - instrumentos de política pública que têm por objetivo identificar, a cada cinco anos, as ameaças e pressões às quais a fauna e os ambientes naturais estão submetidos. Também são utilizadas nas avaliações do estado de conservação de espécies (lista vermelha mundial da União Internacional para Conservação da Natureza e IBAMA/Brasil). Também participamos de comitês de avaliação de ungulados, felinos e primatas. 

Alguns exemplos de como isso ocorre:

- Nossos dados ajudaram no reconhecimento oficial pelo Governo de São Paulo, do mico-leão-preto como espécie símbolo do Estado, ajudando a sua proteção;- Dados de atropelamentos e mortes de antas e de seres humanos nas estradas, em Mato Grosso do Sul, já apoiaram discussões para responsabilidades das empresas rodoviárias.

- Informações sobre comportamento do peixe-boi da Amazônia ajudaram a estabelecer o plano de manejo para o Parque Nacional de Anavilhanas (2017).

  • Já realizamos mais de 20 planos de manejo para UCs e estudos de viabilidade que, inclusive, apoiaram a criação dos parques de Itaberaba e Itapetininga, na região da Serra da Cantareira (SP). Também na região participamos da construção do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambietal (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina.

  • Em Nazaré Paulista (SP), região de Mata Atlântica, contribuímos para o estabelecimento do CONDEMA (Conselho Comunitário de Defesa do Meio Ambiente), retomado em 2020, do qual fazemos parte e onde também incluímos o grupo de agricultura como membro representante dos trabalhadores rurais.
  • Na Amazônia, nossas pesquisas e participação junto com diversos atores locais foram importantes na criação do Mosaico do Baixo Rio Negro (2010), um conjunto de áreas protegidas que promovem serviços, produtos e saberes da região. O Mosaico tem 7,5 milhões de hectares, onde vivem 1,8 milhões de pessoas e 80 comunidades indígenas e ribeirinhas.

  • A ação do IPÊ também foi muito importante junto à comunidade para a readequação de categoria do Parque Estadual do Baixo Rio Negro, transformando-o em Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista (2014). 


2. Pautar Conservação da Biodiversidade no Brasil

  • Apoio na criação de políticas públicas e a influência da pauta ambiental nas agendas de variados setores, disponibilizando informações de nossas pesquisas com fauna, incluindo espécies como mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada e tatu-canastra,  para desenvolvimento de Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN).

IPÊ e educação:

  •  Educação está no DNA do IPÊ. Apenas quatro anos após sua fundação, o IPÊ criou o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (1996). O IPÊ é um dos pioneiros no tema da Biologia da Conservação e ajudou a consolidar essa ciência no Brasil. O Centro cresceu e, em 2011, tornou-se a ESCAS, abrigando todos os cursos do IPÊ: Mestrado Profissional, Pós-graduação e os cursos de curta duração. Só com a educação formal, o IPÊ alcançou mais de 7.050 pessoas. E concedeu mais de 330 bolsas de estudo, com apoio de doadores. 

Saiba MAIS

3. Mico-leão-preto listado como vulnerável na lista da IUCN em 10 anos

  • Os dados de pesquisa sobre o Mico-Leão-Preto foram utilizados para apoiar a criação da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, em 2002. A distribuição da espécie e a forma como ela utiliza o ambiente foram partes determinantes para ressaltar a importância das áreas e serem protegidas no Pontal do Paranapanema.

  • A criação dos corredores de biodiversidade é uma estratégia para ajudar os micos a se locomoverem e, assim, garantir sua reprodução, abrigo e alimentação. As pesquisas analisam como os micos estão utilizando essas novas áreas.

  • Ao longo das pesquisas, inovações foram sendo criadas. Fomos os primeiros a utilizar colares de GPS em micos-leões, por exemplo, e a utilizar nest boxes (ninhos artificiais) para investigar o comportamento dos micos na floresta.

  • Em 2008 pudemos celebrar a mudança na classificação do mico leão preto feita pela IUCN quanto ao nível de ameaça de extinção. A reclassificação dessa espécie, de "extremamente ameaçada" para "ameaçada", reforça a importância do trabalho perseverante de pesquisa, manejo e conservação que o IPÊ desenvolve. Trata-se de uma mudança promissora, indicando melhorias para a sobrevivência da espécie.

  • Já em 2014, os dados do IPÊ apoiaram os esforços que tornaram o mico-leão-preto na espécie símbolo da conservação da fauna no estado de São Paulo.

4. Promover Paisagens Sustentáveis

  • Elaboração do Mapa dos Sonhos para o Pontal do Paranapanema, um estudo aprofundado sobre as áreas mais estratégicas para realizar a restauração florestal na Mata Atlântica de interior, de forma a conectar a floresta e restaurar a biodiversidade. O mapa passou a ser usado pelos setores governamentais junto a assentamentos de reforma agrária que passaram a plantar suas reservas legais nas áreas mais adequadas à fauna e à reconstituição da flora local. Hoje, os bosques de reserva legal dos assentamentos servem como áreas de passagem para a fauna. Os corredores plantados em áreas de reserva legal em fazendas seguem a mesma lógica, orientados pelo mapa do IPÊ. 
  • Árvores plantadas: 6.000.000 (Mata Atlântica)
  • Áreas produtivas apoiadas diretamente: 60 hectares
    Em conjunto com produtores, tornamos paisagens rurais mais sustentáveis e produções mais rentáveis em projetos de pecuária sustentável, sistemas agroflorestais e silvipastoril, no Pontal do Paranapanema e Sistema Cantareira.
  • Corredores restaurados: 5.500.000 árvores
    Com apoio da iniciativa privada, comunidades locais, e setor governamental, conseguimos a grande realização de estabelecer o maior corredor florestal do Brasil,  no Pontal do Paranapanema, com 12 quilômetros e 2,4 milhões de árvores. O corredor conecta a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto e o Parque Estadual Morro do Diabo.

  • Promoção do uso sustentável e responsável das paisagens com benefícios socioeconômicos – 200 famílias envolvidas em ações de uso sustentável com benefício socioeconômico.
  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.
  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema.


5. Influenciar Políticas Públicas na Educação para Conservação

  • Em Teodoro Sampaio (SP), cidade do Oeste Paulista onde o IPÊ está presente desde a sua fundação, a Educação Ambiental é parte da agenda de educação do município, graças ao trabalho junto ao setor público e à capacitação de professores e alunos.

  • Em Nazaré Paulista (SP), implementamos projeto de educação ambiental em 100% das escolas públicas, em todas as idades dos estudantes do ensino fundamental e médio.

6. Influenciar todos os segmentos com os princípios da Sustentabilidade e da Conservação

  • Mais de 50 parcerias com iniciativa privada em ações que resultaram em campanhas, parcerias de Marketing Relacionado a Causas, transformações no campo e na floresta, com reflorestamento e atividades produtivas sustentáveis. 
     
  • Financiamentos de longo prazo, acima de 3 anos, que permitem desenvolver as pesquisas científicas de maneira mais aprofundada e transformações socioambientais. Exemplos disso são as parcerias com a USAID; Whitley Fund for Nature; Gordon and Betty Moore Foundation.


7. Consolidar Unidades de Conservação

  • Apoio à gestão de 55 Áreas Protegidas da Amazônia: 25 Terras Indígenas, 17 Unidades de Conservação Estadual e 13 Unidades de Conservação Federal,  numa área de 58 milhões de hectares.

8. Ter agentes transformadores por todo o Brasil

  • Produtos educativos: mais de 100 guias, cartilhas, videos e Séries Técnicas

  • Participação em eventos e palestras: 12.000 pessoas ao ano

  • Pessoas capacitadas: Mais de 7.000 alunos capacitados pela ESCAS

  • Agentes transformadores formados em sustentabilidade e conservação: mais de 180 Mestres e 60 pós graduados pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade








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Sede Nazaré

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 - 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

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