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06 Dezembro 2022

Programa de Lideranças do IPÊ/ELTI realiza 2º webinar sobre projetos de sustentabilidade no Sul da Bahia

A Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (ESCAS), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o ELTI/YALE - Environmental Leadership Training Initiative da Yale School of the Environment, o Programa de Liderança (Leadership Program) na área ambiental, promovem no próximo dia 8 de dezembro, às 18h, o segundo webnário “Liderança Socioambiental no Brasil”. O evento, realizado em formato online, na plataforma Zoom, destacará iniciativas de conservação socioambiental no Sul da Bahia apoiadas pela parceria entre as duas instituições.

No encontro, dois ex-alunos que se formaram no curso “Adequação Ambiental e Produtiva de Propriedades Rurais”, entre 2021 e 2022, compartilharão suas experiências ao longo o programa. Anna Raquel Nunes Sanchez, analista de sustentabilidade do projeto Desenvolvimento Socioambiental para a Agricultura Familiar, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB); e Felipe Otávio Campelo e Silva, coordenador da Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egidio Bruneto, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), farão uma retrospectiva de como o curso os ajudou a identificar as demandas e oportunidades abordadas nos projetos que foram selecionados para o Programa de Liderança.

Além disso, os convidados também mostrarão como o curso os ajudou a construir projetos de intervenção para melhorar as vidas das comunidades locais e a sustentabilidade das paisagens no Sul da Bahia.

O programa de Liderança ambiental da ELTI/YALE tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa, treinamento, intervenção rural e/ou produção de materiais educativos desenvolvidos no Sul da Bahia, com capacidade de desenvolvimento e implementação, dentro dos temas: Conservação da natureza; Restauração de paisagens e/ou ecossistemas; Sistemas sustentáveis de produção; e Comercialização de produtos agrícolas e florestais.

 

2º Webnário “Liderança Ambiental no Brasil”

Dia: 08/12 | Horário: 18h

Plataforma de transmissão: Zoom

Para participar e acompanhar o webnário, inscreva-se: https://elti.yale.edu/events/webinar-environmental-leadership-brazil-lideran%C3%A7a-ambiental-no-brasil-0 

 

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05 Dezembro 2022

IPÊ leva seus resultados na conservação socioambiental brasileira para a COP15 da Biodiversidade

De 7 a 19 de dezembro acontece a COP15, Conferência da Biodiversidade das Nações Unidas, em Montreal, Canadá. Pela primeira vez, pesquisadoras do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas estarão presentes acompanhando o encontro junto com o grupo brasileiro de ONGs e apresentando resultados dos projetos para a conservação da biodiversidade no País.

O IPÊ é responsável pela conservação direta de seis espécies de fauna e indireta de mais de 100 delas. Além disso, suas ações de conservação da biodiversidade incluem sempre a participação social e beneficiam cerca de 15 mil pessoas por ano, seja com ações de capacitação, educação ambiental, educação para a sustentabilidade, por meio da sua escola, e negócios sustentáveis.

O encontro da ONU promete ser decisivo para a definição de acordos em torno da conservação da diversidade biológica global pós-2020. As metas estabelecidas ainda na COP10, que precisariam ser cumpridas entre 2011 e 2020 não alcançaram resultados satisfatórios. Na primeira parte das negociações, ocorrida de forma híbrida em Kunming (China), ainda em 2021, mais de 100 países assinaram o compromisso de colocar a proteção dos hábitats no centro das decisões governamentais. Além disso, um fundo para a biodiversidade foi anunciado - para destinar recursos à recuperação de ecossistemas e proteção de áreas estratégicas. A ONU reforçou ainda a necessidade de que os países conservem 30% de seus territórios.

A perda de biodiversidade é um problema global que só cresce. Um estudo divulgado por Clinton Jenkins, pesquisador do IPÊ ainda em 2014, estimou que as ações humanas aceleram em mil vezes a perda de espécies no mundo.  Não bastasse a perda de diversidade biológica a perda de ecossistemas naturais afeta outro problema grave enfrentado pela humanidade, que é a crise climática.

Com a missão de conservar a biodiversidade, os projetos do IPÊ contribuem para este desafio ao conservar e proteger habitats, envolvendo as comunidades que vivem nestes territórios – atores essenciais para o sucesso e continuidade das ações. Um dos projetos que será apresentado na conferência é o Semeando Água, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Simone Tenório, coordenadora de Desenvolvimento Econômico Territorial e Políticas Públicas, falará sobre a integração entre clima, florestas, biodiversidade e comunidades na conservação dos recursos hídricos no dia 8 de dezembro, na Coffee Area do Pavilhão Natureza Positiva (Nature Positive Pavilion).

O projeto atua diretamente para frear a degradação ambiental na Mata Atlântica, utilizando as Soluções Baseadas na Natureza para recuperar seus mananciais, conservar a fauna e flora e promover segurança hídrica a todos que dependem do Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento do mundo, que fornece água para 7,6 milhões de pessoas da região metropolitana de São Paulo. O Semeando Água é responsável pelo maior mapeamento da situação socioambiental do sistema e aponta para o deficit de 35 milhões de árvores em Áreas de Proteção Permanente (APPs) do Cantareira. Por isso, atua intensamente com restauração florestal e compartilha práticas agrícolas e pecuárias sustentáveis com os produtores, para melhor uso do solo e adaptação às mudanças do clima.

"É a primeira vez que o IPÊ estará presente presencialmente em uma COP da Biodiversidade. Vai ser um momento importante, de definição de metas globais e o Brasil, responsável por uma das maiores biodiversidades do mundo, é decisivo nesse contexto. Vamos levar um pouco sobre como o IPÊ atua pela conservação da biodiversidade brasileira, sempre considerando o papel fundamental da sociedade. O projeto integra a utilização sustentável dos recursos naturais a benefícios socioeconômicos para os produtores rurais e moradores da região. Ao se tornarem referências de desenvolvimento sustentável, busca inspirar através de exemplos e agregar cada vez mais pessoas em torno da causa socioambiental", comenta Simone Tenório.

 

Monitoramento da Biodiversidade com participação social

Cristina Tófoli, coordenadora de projetos na Amazônia, destaca o papel social na busca pela conservação da biodiversidade. A prova disso foi o sucesso do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado por quase 10 anos em 18 Unidades de Conservação da Amazônia. O projeto colocou as comunidades como protagonistas ao capacitá-las para serem monitoras da biodiversidade e apoiarem gestores das UCs administradas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

 

 

“Beneficiamos mais de 4.000 pessoas com capacitações e formamos uma rede de parceiros locais com a construção coletiva do conhecimento a partir de saberes locais e científicos. Encontros dos Saberes contribuíram para a maior inserção dos moradores locais no manejo e na conservação da biodiversidade, com aumento do conhecimento sobre espécies de plantas e animais e com o estabelecimento de parâmetros ecológicos para avaliação da efetividade das UCs federais, beneficiando mais de 2.300 pessoas”, conta.

A iniciativa é fundamental para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais. O trabalho faz parte do programa Monitora (ICMBio) em parceria com Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

 

Mais resultados

Além de projetos como esses, o IPÊ avança com a participação social promovendo outras ações como:

- programas de Voluntariado em Unidades de Conservação, entre outras ações como:
- restauração florestal com geração de renda para mais de 200 pessoas diretamente, no oeste paulista.
- restabelecimento da biodiversidade na Mata Atlântica, com a formação do maior corredor reflorestado do Brasil, com 2,4 milhões de árvores;

- pesquisa para a proteção direta de 6 espécies (entre elas o raro mico-leão -preto e a anta-brasileira) de 100 outras espécies de forma indireta;
- plantio de 6 milhões de árvores para restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica, um dos hotspots globais, com diversas espécies endêmicas.


Números mais recentes podem ser vistos aqui: www.ipe.org.br/ra2021

A participação do IPÊ na COP15 poderá ser acompanhada nas redes sociais @institutoipe

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30 Novembro 2022

Projetos do IPÊ Pontal estimulam jovens capixabas a pensarem a sucessão familiar no campo

Taiza Bruna Medeiros, 29, produtora rural e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras rurais de Alto Rio Novo/ES é uma das 50 pessoas que enfrentou quase 30 horas de viagem do Norte do estado do Espírito Santo até o Teodoro Sampaio (SP), em busca de conhecimento. Ela participou de um intercâmbio, visitando projetos implantados pelo IPÊ em áreas de Sistemas Agroflorestais (SAFs), corredores ecológicos, viveiros comunitários e conservação da biodiversidade na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista.

Ao ser questionada sobre o que vai levar do Pontal para o Espirito Santo, ela é rápida na resposta: alternativas para fixar a juventude no campo. “O êxodo rural é uma triste realidade no sertão capixaba. Com a visita percebi que os viveiros comunitários com a produção de mudas nativas, a restauração florestal e os SAF’s oferecem um leque de possibilidades econômicas para que os jovens possam permanecer no campo”, comentou.

Segundo Taiza, há anos a diretoria do Sindicato busca opções para a sucessão familiar no campo. Com a visita, ela descreve que viu na prática modelos de empreendimentos rurais que podem ser adaptados a realidade do Espírito Santo e tornar a zona rural mais atrativa financeiramente. “Conhecer os projetos do IPÊ reforçou minha ideia de que é possível manter a juventude no campo, gerando emprego e renda de forma sustentável”, relatou com um grande sorriso no rosto.

Quem também está indo embora do Pontal cheio de ideias é André Luís Ribeiro, 21. Ele cresceu vendo o pai e o avó produzirem de forma tradicional o café Conilon. Porém, ao conhecer as áreas de SAFs, plantio de café em meio a árvores nativas do bioma Mata Atlântica, nos lotes dos assentados Nivaldo Moura e Francisco Gomes de Deus, observou que pode replicar esse modelo de plantação na propriedade da sua família.

Na opinião do jovem, seus familiares poderão ter inúmeros benefícios ao introduzir mudas nativas no plantio já existente de café. Entre as melhorias, Ribeiro destaca a redução de gastos com irrigação, pois a sombra das árvores deixará o solo úmido por mais tempo e os agricultores terão qualidade de vida ao trabalharem na sombra. Além disso, o valor da saca de café agroflorestal é superior ao café tradicional. “Vou voltar para minha terra não só com ideias, mas com exemplos reais de projetos bem-sucedidos”, disse.

Como Taiza e Ribeiro, a maioria dos visitantes está retornando ao Espírito Santo não somente com grandes ideias, mas levando conhecimentos que adquiriram na prática, pois também participaram de uma aula sobre produção de mudas nativas com Valter Ribeiro Campos, agricultor e proprietário do viveiro-escola Alvorada, atendido pelo projeto Corredores de Vida, do IPÊ.

A aula foi um passo a passo desde a coleta da semente nas árvores matrizes até a muda estar pronta para plantio no campo. Na avaliação de Campos, os visitantes podem adequar o que aprenderam aqui a realidade local, por exemplo, como a maioria é produtora de café Conilon, é possível ter um viveiro voltado somente para essa cultura ou até mesmo produzir um mix de café e mudas nativas.

André que já estava cheio de ideias, após essa aula guardou mais essa orientação na sua bagagem do conhecimento. “Implantar um viveiro de mudas na propriedade da minha família é um sonho que poderei realizar no futuro”, concluiu.

Intercâmbio -  O objetivo da visita, segundo Tiago Pavan Beltrame, coordenador do projeto ESCAS – IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, é conhecer na prática os projetos que o IPÊ desenvolve nos assentamentos, nas fazendas e na comunidade, na região do Pontal do Paranapanema e replicar no sertão capixaba.

O projeto ESCAS - IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espírito Santo, é financiado pela Fundação Renova

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28 Novembro 2022

Pesquisadores do IPÊ participam da 4ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, no Espírito Santo

Os resultados dos mais diversos projetos de caráter socioambiental desenvolvidos pelo IPÊ serão pautas na 4ª edição da Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE). O evento, realizado entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro deste ano, em Vitória, no Espírito Santo, reunirá seis pesquisadores do Instituto de Pesquisas Ecológicas e apresentará as principais ações de conservação ambiental promovidas pela instituição.

 

Na programação, que contará sessões simultâneas de simpósios e oficinas, os participantes conhecerão de perto as experiências dos projetos “Semeando Água” e “Corredores de Vida na Mata Atlântica”, realizado em São Paulo; do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espirito Santo; e do programa de treinamento e formação de lideranças ambientais, na Bahia. Além disso, o evento também é uma excelente oportunidade para conhecer o trabalho desempenhado pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ.

As conferências da SOBRE ocorrem a cada dois anos, intercaladas com conferências internacionais promovidas pela Society for Ecological Restoration (SER). O público alvo são técnicos, extensionistas, consultores privados, ambientalistas, viveiristas, coletores de sementes, estudantes, professores e pesquisadores das áreas de restauração ecológica, espécies nativas, silvicultura, entre outras.

Clique aqui e acompanhe a programa completa da conferência.

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28 Novembro 2022

Semeando Água é finalista do Prêmio Ação pela Água, promovido pelo Consórcio PCJ

O projeto Semeando Água, do IPÊ, concorre ao prêmio Ação pela Água, promovido pelo Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). A iniciativa contribui para a divulgação de projetos e ações que são desenvolvidos na região do PCJ e têm por finalidade a conservação dos recursos hídricos. A publicidade das ações é um incentivo para que práticas sustentáveis sejam disseminadas em outras partes do território e em outras bacias hidrográficas espalhadas pelo Brasil. A premiação também é uma oportunidade de aumentar a conexão entre os diferentes atores que influenciam na conservação das bacias do PCJ, proprietários rurais, poder público, técnicos extensionistas, universidades, imprensa, e os consumidores de água, individuais e empresas.

“É uma honra muito grande estar entre os selecionados desse prêmio concedido pelo Consórcio PCJ. O nosso projeto vem “Semeando” Água há cerca de dez anos na região, expandindo as áreas de floresta para proteção dos cursos hídricos, convertendo usos degradantes do solo em sistemas agroecológicos para aumentar a capacidade de recarga hídrica em conciliação ao aumento de renda, e ensinando às novas gerações formas possíveis de um mundo mais justo, que garanta a conservação da água, da biodiversidade e de outros serviços ecossistêmicos. Dessa forma, esse reconhecimento é um norte importante de que as nossas ações foram bem avaliadas e fazem sentido para um grupo importante de instituições e pessoas que também estão debruçadas sobre essas questões primordiais. Essa seleção nos dá um grande ânimo para continuar com essas ações rumo a um Sistema Cantareira Sustentável, composto por paisagens diversas, multifuncionais, e mais resilientes às dinâmicas sociais e climáticas.” Alexandre Uezu, coordenador do Semeando Água

O projeto Semeando Água visa reverter processos de degradação dos recursos hídricos na região do Sistema Cantareira, uma das áreas mais importantes de abastecimento público do planeta, visto que são mais de sete milhões de pessoas da região metropolitana de São Paulo, que dependem desse importante Serviço Ecossistêmico. O projeto atua na restauração ecológica de áreas de Preservação Permanentes (APPs); na Implantação de Sistemas Produtivos Sustentáveis em propriedades rurais; em Educação Ambiental em escolas públicas da região; na influência de Políticas Públicas que permitam o aumento de escala das ações do projeto; na organização, planejamento de cadeia produtivas sustentáveis e no desenvolvimento econômico territorial com base na economia verde, em pesquisas para a geração de conhecimentos científicos que auxiliem nas tomadas de decisão sobre a região, sobretudo em face à dinâmica da paisagem e às mudanças climáticas.

 

 

 

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