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Notícias
24 Novembro 2022

29 de Novembro é Dia de Doar!

O Dia de Doar é um grande movimento para promover a doação no Brasil e em vários países. Essa é uma mobilização global que promove uma sociedade mais generosa e solidária, por meio da conexão de pessoas com causas e faz isso celebrando o prazer e o hábito de doar.

No Brasil, o Dia de Doar começou em 2013, um ano depois da primeira edição, nos Estados Unidos, em 2012. Hoje, esse movimento conta com mais de 55 países participando oficialmente e ações sendo realizadas em mais de 190.

Nos Estados Unidos e alguns outros países, o Dia de Doar tem nome de #GivingTuesday, que significa "terça-feira da doação". Vem na sequência de datas comerciais já famosas, como as BlackFriday e CyberMonday. É sempre realizado na primeira terça-feira depois do Dia de Ação de Graças, dos Estados Unidos (o Thanksgiving Day).

Essas datas foram importadas para o comércio brasileiro também. E o Dia de Doar foi estabelecido após esses eventos para aproveitar que as pessoas fizeram suas compras nos dias promocionais, (que incentivam o consumo) e estão mais propensas a doar o que têm em excesso. Mas se engana quem pensa que o Dia de Doar é licença para consumo exagerado. Já falamos sobre o que o consumo em excesso causa na nossa biodiversidade e no clima, e não é nada legal. Consumir com consciência é o primeiro passo para equilíbrio socioambiental #ficaadica

O movimento é muito mais!

Mas o que, na verdade acontece neste dia?

O movimento convida as pessoas, empresas ou organizações a, neste dia, fazerem doações a causas socioambientais ou ainda fazer alguma ação para estimular a doação a essas causas. É o despertar de uma corrente do bem J

É para que cada um de nós, as empresas ou organizações onde trabalhamos despertemos o olhar para a importância de fazer uma doação financeira, apoiando uma causa - e não apenas neste dia, mas para que isso se torne um hábito.

Quer saber sobre o quanto é importante doar recursos para causas que impactam a nossa sociedade, como a causa socioambiental defendida pelo IPÊ?

A doação de recursos financeiros é de grande importância para organizações sem fins lucrativos como o IPÊ. Os trabalhos do Instituto, que alcançam cerca de 15 mil pessoas todos os anos, só são possíveis por meio de parcerias e doações. Isso permite que a instituição possa ter sustentabilidade, possa manter equipes e realizar seus trabalhos de restauração, educação ambiental, pesquisa, mobilização de comunidades, entre outros, em prol da biodiversidade brasileira. Por isso é tão relevante o apoio contínuo das pessoas e não apenas pontual.

A doação é uma forma de qualquer pessoa se sentir parte de uma ação socioambiental. Porque, vamos combinar, às vezes é muito difícil conseguir participar de atividades em prol das florestas, como plantar árvores, não é mesmo? Ao doar, você ajuda o IPÊ a realizar essa tarefa.

E não é só o IPÊ, claro. Há diversas organizações para quem você pode doar e incentivar cada vez mais pessoas a fazer o mesmo. Ser um doador é estimular e reconhecer a importância das Organizações da Sociedade Civil para todos nós, que batalham pelos Direitos Humanos, Saúde, Educação, Meio Ambiente, entre tantas outras causas urgentes.

Como eu posso participar?

Milhares de organizações estarão preparadas para receber doações, e milhões de brasileiros vão demonstrar seu apoio, doando e tornando pública a doação compartilhando a hashtag #diadedoar nas mídias sociais. Faça sua parte também: doe e publique, incentivando mais pessoas!


O IPÊ também estará aceitando doações:

Eu quero salvar as florestas do Brasil!


Mais sobre o movimento

Quem organiza e lidera a mobilização é a ABCR - Associação Brasileira de Captadores de Recursos em parceria com o Instituto Mol. O Dia de Doar é realizado como parte do Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem o engajamento das pessoas com as causas e as organizações da sociedade civil, por meio da doação como instrumento para fortalecimento da democracia.

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23 Novembro 2022

Assentados e produtores rurais do ES participam de intercâmbio nos projetos implantados pelo IPÊ, na região do Pontal

Cerca de 50 pessoas, assentados e produtores rurais, moradores dos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca, ambos situados no Norte do estado do Espírito Santo, estiveram em Teodoro Sampaio/SP, na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista, na segunda quinzena de novembro/2022, para conhecer de perto o trabalho de campo da equipe de restauração florestal do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

A visita, segundo o coordenador do projeto ESCAS – IPÊ, Tiago Pavan Beltrame, faz parte do cronograma de implantação do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, em terras capixabas. A ideia é replicar lá o trabalho que o IPÊ desenvolve no Pontal - nos assentamentos, nas fazendas e na comunidade. “Esse conhecimento in loco faz toda a diferença. Eles viram ao vivo e a cores na fazenda Rosanela, o maior corredor restaurado da Mata Atlântica com o plantio de 2,4 milhões de árvores nativas, os viveiros comunitários e os plantios de Sistema Agroflorestais (SAF’s) implantados por assentados da Reforma Agrária. Agora todas informações que coletaram serão adaptadas para a realidade deles”, explicou.

De acordo com Beltrame, a maioria dos visitantes cultiva em suas propriedades, de forma tradicional, o café Conilon. Porém, ao conhecer o plantio de café com floresta do assentado Francisco Gomes de Deus perceberam possibilidades em inovar suas plantações com a introdução de mudas de árvores nativas do bioma Mata Atlântica em meio aos pés de café. “As vantagens para a cultura são inúmeras, entre elas, a polinização de abelhas contribuindo para um aumento na produtividade”, pontuou.

 

                                                                                      Foto: Ana Lilian Pereira/IPÊ

 

 

A assentada Maria Teresa Alves, é um dos exemplos citados por Beltrame. Ela está levando na bagagem o sonho de plantar mudas nativas em meio a sua roça de cacau. “Acredito que ao investir no plantio de cacau sombreado terei um aumento de produtividade, além de garantir, a longo prazo, um solo mais rico em nutrientes”, relatou.

De acordo com Aline Souza, técnica do IPÊ, a programação da visita ofertou aos participantes conhecer os principais projetos implantados no Pontal, e seus respectivos atores sociais. “Eu sou observadora e vi brilho nos olhos dos visitantes ao conhecer os viveiros, as áreas de plantios, os corredores ecológicos. No entanto, as histórias de empreendedorismo, de persistência, de superação foram as mais motivadoras para os capixabas”, ressaltou.

O coordenador do projeto ESCAS – IPÊ, Eduardo Badialli, reforçou aos visitantes que os casos de sucesso do Pontal não começaram ontem, são longos anos de experiência.  “Esse é o grande segredo, ir escalando passo a passo”, concluiu. 

Novas Possibilidades – Na avaliação do especialista em restauração florestal da Fundação Renova, Eduardo Hocayen da Silva, conhecer os viveiros comunitários ampliou a visão dos visitantes. Segundo ele, os agricultores conseguiram enxergar que existem outras possibilidades além do café e viram diferentes realidades para se inspirarem. "Somente no Espírito Santo a Fundação tem demanda para restaurar 12 mil hectares de solo degradado, entre nascentes de rios e córregos da bacia do Rio Doce, além de áreas de recargas (topo de morro). Esse número aponta para um aquecimento no mercado de produção e venda de mudas nativas nos próximos anos", diz.

Com os olhos voltados para a comercialização de mudas nativas, o projeto organizou no mês anterior uma oficina de implantação de viveiros comunitários, em quatro assentamentos do Espírito Santo.  Clique aqui e leia a matéria completa.

O projeto ESCAS - IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade” é financiado pela Fundação Renova

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21 Novembro 2022

IPÊ abre vaga para consultoria em comunicação

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, através do Projeto Estruturação de Estratégia Federal de Voluntariado em Manejo Integrado do Fogo, informa a abertura de processo seletivo para contratação de Pessoa Jurídica para atuar na área de comunicação. Para mais informações sobre a vaga, consulte o edital abaixo:

Edital – Consultoria em Comunicação

O projeto visa apoiar a estruturação de uma estratégia federal de voluntariado no Manejo Integrado do Fogo e tem uma abrangência nacional, com potencial de contribuição junto ao sistema de unidades de conservação (UCs) e seu entorno, terras indígenas e territórios quilombolas, além de elementos integradores de paisagem como reservas legais e áreas de preservação permanente, no âmbito das propriedades particulares.

A iniciativa está alinhada com relevantes políticas, programas e instrumentos nacionais, tais como: a Política Nacional do Meio Ambiente, o Código Florestal revisado, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), o Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), a Lei 9.608/1998 que dispõe sobre o serviço voluntário, além do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, em discussão no Senado Federal.

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18 Novembro 2022

IPÊ apresenta resultados de restauração ecológica no Sul da Bahia

Os resultados do projeto “Conexão em rede: agroecologia e restauração ecológica em pequenas propriedades rurais do Corredor Central da Mata Atlântica”, do IPÊ, foram destaques na segunda edição do Study Tour. O evento, promovido pelo Fundo Ambiental Sul Baiano (FASB), dias 7 a 11 de novembro, nos municípios de Porto Seguro, Eunápolis, Itamarajú, Prado e Teixeira de Freitas, reuniu pesquisadores, lideranças de agricultura familiar, indígenas, quilombolas, assentamento, ONGs, investidores e empresas florestais para apresentar os trabalhos de restauração ecológicas e sistemas produtivos sustentáveis financiados pelo fundo na região. 

“As visitas propiciaram a aproximação entre os financiadores e a realidade das comunidades envolvidas nos projetos, além de promover uma reflexão crítica dos desafios da conservação da biodiversidade e da restauração em um território com grande diversidade sociocultural e muitos conflitos pela terra”, explica a engenheira florestal Erica Munaro, uma das executoras do projeto do IPÊ no Sul da Bahia.

 

 

Durante o evento, Erica apresentou os principais resultados da primeira fase do Conexão em Rede na região. O projeto realizou o diagnóstico socioeconômico e o mapeamento das propriedades rurais e áreas coletivas, visando a elaboração de projeto técnico de intervenção previsto para a segunda fase, em 2023. Em apenas seis meses foram prospectados 12 hectares de restauração em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal e 43 hectares de sistemas produtivos sustentáveis.

“Nesta primeira etapa o objetivo do projeto foi prospectar unidades demonstrativas (UD's) de restauração ecológica e aprimorar sistemas de produção sustentáveis para gerar engajamento, aumentar a percepção ambiental, gerar emprego e renda e disseminar boas práticas agroambientais. As UD's servirão de modelo de replicação nas comunidades, contemplando o viés econômico para as famílias que se mostrarem organizadas e abertas à contribuição do projeto com a introdução árvores nativas e frutíferas da Mata Atlântica em seus sistemas de produção e restauração de suas áreas destinadas à conservação.”, afirma Erica.  

A escolha e planejamento das UD's contou com a participação das instituições parceiras Instituto Mãe Terra, Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica Pau-Brasil/UFSB e Tabôa/Povos da Mata que atuam no sul da Bahia junto e pequenos agricultores familiares, indígenas, assentados e de associações rurais.

O projeto Conexão em Rede atua em 20 áreas em propriedades privadas e áreas coletivas de assentamentos rurais e terras indígenas, em 11 comunidades, distribuídos nos municípios de Porto Seguro, Santa Cruz de Cabrália, Eunápolis, Guaratinga e Prado.

Sobre o FASB

O FASB é um movimento baseado na mobilização das comunidades locais que tem como objetivo construir ecossistemas resilientes tendo as pessoas como elemento central, impulsionando ações locais focadas no desenvolvimento sustentável como agroflorestas, produção de madeira e alimentos, bem como a proteção e restauração de áreas degradadas para conectar fragmentos da Mata Atlântica. O Fundo conta com sede localizada em Porto Seguro e com equipe especializada em projetos socioambientais que atua em 23 municípios do Sul da Bahia, na região onde estão localizados os projetos.

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11 Novembro 2022

IPÊ prorroga inscrições para vagas no projeto em Manejo Integrado do Fogo

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, através do Projeto Estruturação de Estratégia Federal de Voluntariado em Manejo Integrado do Fogo, prorrogou as inscrições para os editais de contratação das seguintes vagas:

Consultoria jurídica (1 vaga)

Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (2 vagas)

O projeto visa apoiar a estruturação de uma estratégia federal de voluntariado no Manejo Integrado do Fogo e tem uma abrangência nacional, com potencial de contribuição junto ao sistema de unidades de conservação (UCs) e seu entorno, terras indígenas e territórios quilombolas, além de elementos integradores de paisagem como reservas legais e áreas de preservação permanente, no âmbito das propriedades particulares.

A iniciativa está alinhada com relevantes políticas, programas e instrumentos nacionais, tais como: a Política Nacional do Meio Ambiente, o Código Florestal revisado, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), o Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), a Lei 9.608/1998 que dispõe sobre o serviço voluntário, além do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, em discussão no Senado Federal.

Para mais informações sobre as vagas ofertadas, consulte os editais abaixo:

 

Edital 5 – Consultoria jurídica; 

Edital 6 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 1); 

Edital 7 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 2). 

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