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30 Novembro 2022

Projetos do IPÊ Pontal estimulam jovens capixabas a pensarem a sucessão familiar no campo

Taiza Bruna Medeiros, 29, produtora rural e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras rurais de Alto Rio Novo/ES é uma das 50 pessoas que enfrentou quase 30 horas de viagem do Norte do estado do Espírito Santo até o Teodoro Sampaio (SP), em busca de conhecimento. Ela participou de um intercâmbio, visitando projetos implantados pelo IPÊ em áreas de Sistemas Agroflorestais (SAFs), corredores ecológicos, viveiros comunitários e conservação da biodiversidade na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista.

Ao ser questionada sobre o que vai levar do Pontal para o Espirito Santo, ela é rápida na resposta: alternativas para fixar a juventude no campo. “O êxodo rural é uma triste realidade no sertão capixaba. Com a visita percebi que os viveiros comunitários com a produção de mudas nativas, a restauração florestal e os SAF’s oferecem um leque de possibilidades econômicas para que os jovens possam permanecer no campo”, comentou.

Segundo Taiza, há anos a diretoria do Sindicato busca opções para a sucessão familiar no campo. Com a visita, ela descreve que viu na prática modelos de empreendimentos rurais que podem ser adaptados a realidade do Espírito Santo e tornar a zona rural mais atrativa financeiramente. “Conhecer os projetos do IPÊ reforçou minha ideia de que é possível manter a juventude no campo, gerando emprego e renda de forma sustentável”, relatou com um grande sorriso no rosto.

Quem também está indo embora do Pontal cheio de ideias é André Luís Ribeiro, 21. Ele cresceu vendo o pai e o avó produzirem de forma tradicional o café Conilon. Porém, ao conhecer as áreas de SAFs, plantio de café em meio a árvores nativas do bioma Mata Atlântica, nos lotes dos assentados Nivaldo Moura e Francisco Gomes de Deus, observou que pode replicar esse modelo de plantação na propriedade da sua família.

Na opinião do jovem, seus familiares poderão ter inúmeros benefícios ao introduzir mudas nativas no plantio já existente de café. Entre as melhorias, Ribeiro destaca a redução de gastos com irrigação, pois a sombra das árvores deixará o solo úmido por mais tempo e os agricultores terão qualidade de vida ao trabalharem na sombra. Além disso, o valor da saca de café agroflorestal é superior ao café tradicional. “Vou voltar para minha terra não só com ideias, mas com exemplos reais de projetos bem-sucedidos”, disse.

Como Taiza e Ribeiro, a maioria dos visitantes está retornando ao Espírito Santo não somente com grandes ideias, mas levando conhecimentos que adquiriram na prática, pois também participaram de uma aula sobre produção de mudas nativas com Valter Ribeiro Campos, agricultor e proprietário do viveiro-escola Alvorada, atendido pelo projeto Corredores de Vida, do IPÊ.

A aula foi um passo a passo desde a coleta da semente nas árvores matrizes até a muda estar pronta para plantio no campo. Na avaliação de Campos, os visitantes podem adequar o que aprenderam aqui a realidade local, por exemplo, como a maioria é produtora de café Conilon, é possível ter um viveiro voltado somente para essa cultura ou até mesmo produzir um mix de café e mudas nativas.

André que já estava cheio de ideias, após essa aula guardou mais essa orientação na sua bagagem do conhecimento. “Implantar um viveiro de mudas na propriedade da minha família é um sonho que poderei realizar no futuro”, concluiu.

Intercâmbio -  O objetivo da visita, segundo Tiago Pavan Beltrame, coordenador do projeto ESCAS – IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, é conhecer na prática os projetos que o IPÊ desenvolve nos assentamentos, nas fazendas e na comunidade, na região do Pontal do Paranapanema e replicar no sertão capixaba.

O projeto ESCAS - IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espírito Santo, é financiado pela Fundação Renova

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28 Novembro 2022

Pesquisadores do IPÊ participam da 4ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, no Espírito Santo

Os resultados dos mais diversos projetos de caráter socioambiental desenvolvidos pelo IPÊ serão pautas na 4ª edição da Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE). O evento, realizado entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro deste ano, em Vitória, no Espírito Santo, reunirá seis pesquisadores do Instituto de Pesquisas Ecológicas e apresentará as principais ações de conservação ambiental promovidas pela instituição.

 

Na programação, que contará sessões simultâneas de simpósios e oficinas, os participantes conhecerão de perto as experiências dos projetos “Semeando Água” e “Corredores de Vida na Mata Atlântica”, realizado em São Paulo; do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espirito Santo; e do programa de treinamento e formação de lideranças ambientais, na Bahia. Além disso, o evento também é uma excelente oportunidade para conhecer o trabalho desempenhado pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ.

As conferências da SOBRE ocorrem a cada dois anos, intercaladas com conferências internacionais promovidas pela Society for Ecological Restoration (SER). O público alvo são técnicos, extensionistas, consultores privados, ambientalistas, viveiristas, coletores de sementes, estudantes, professores e pesquisadores das áreas de restauração ecológica, espécies nativas, silvicultura, entre outras.

Clique aqui e acompanhe a programa completa da conferência.

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28 Novembro 2022

Semeando Água é finalista do Prêmio Ação pela Água, promovido pelo Consórcio PCJ

O projeto Semeando Água, do IPÊ, concorre ao prêmio Ação pela Água, promovido pelo Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). A iniciativa contribui para a divulgação de projetos e ações que são desenvolvidos na região do PCJ e têm por finalidade a conservação dos recursos hídricos. A publicidade das ações é um incentivo para que práticas sustentáveis sejam disseminadas em outras partes do território e em outras bacias hidrográficas espalhadas pelo Brasil. A premiação também é uma oportunidade de aumentar a conexão entre os diferentes atores que influenciam na conservação das bacias do PCJ, proprietários rurais, poder público, técnicos extensionistas, universidades, imprensa, e os consumidores de água, individuais e empresas.

“É uma honra muito grande estar entre os selecionados desse prêmio concedido pelo Consórcio PCJ. O nosso projeto vem “Semeando” Água há cerca de dez anos na região, expandindo as áreas de floresta para proteção dos cursos hídricos, convertendo usos degradantes do solo em sistemas agroecológicos para aumentar a capacidade de recarga hídrica em conciliação ao aumento de renda, e ensinando às novas gerações formas possíveis de um mundo mais justo, que garanta a conservação da água, da biodiversidade e de outros serviços ecossistêmicos. Dessa forma, esse reconhecimento é um norte importante de que as nossas ações foram bem avaliadas e fazem sentido para um grupo importante de instituições e pessoas que também estão debruçadas sobre essas questões primordiais. Essa seleção nos dá um grande ânimo para continuar com essas ações rumo a um Sistema Cantareira Sustentável, composto por paisagens diversas, multifuncionais, e mais resilientes às dinâmicas sociais e climáticas.” Alexandre Uezu, coordenador do Semeando Água

O projeto Semeando Água visa reverter processos de degradação dos recursos hídricos na região do Sistema Cantareira, uma das áreas mais importantes de abastecimento público do planeta, visto que são mais de sete milhões de pessoas da região metropolitana de São Paulo, que dependem desse importante Serviço Ecossistêmico. O projeto atua na restauração ecológica de áreas de Preservação Permanentes (APPs); na Implantação de Sistemas Produtivos Sustentáveis em propriedades rurais; em Educação Ambiental em escolas públicas da região; na influência de Políticas Públicas que permitam o aumento de escala das ações do projeto; na organização, planejamento de cadeia produtivas sustentáveis e no desenvolvimento econômico territorial com base na economia verde, em pesquisas para a geração de conhecimentos científicos que auxiliem nas tomadas de decisão sobre a região, sobretudo em face à dinâmica da paisagem e às mudanças climáticas.

 

 

 

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24 Novembro 2022

29 de Novembro é Dia de Doar!

O Dia de Doar é um grande movimento para promover a doação no Brasil e em vários países. Essa é uma mobilização global que promove uma sociedade mais generosa e solidária, por meio da conexão de pessoas com causas e faz isso celebrando o prazer e o hábito de doar.

No Brasil, o Dia de Doar começou em 2013, um ano depois da primeira edição, nos Estados Unidos, em 2012. Hoje, esse movimento conta com mais de 55 países participando oficialmente e ações sendo realizadas em mais de 190.

Nos Estados Unidos e alguns outros países, o Dia de Doar tem nome de #GivingTuesday, que significa "terça-feira da doação". Vem na sequência de datas comerciais já famosas, como as BlackFriday e CyberMonday. É sempre realizado na primeira terça-feira depois do Dia de Ação de Graças, dos Estados Unidos (o Thanksgiving Day).

Essas datas foram importadas para o comércio brasileiro também. E o Dia de Doar foi estabelecido após esses eventos para aproveitar que as pessoas fizeram suas compras nos dias promocionais, (que incentivam o consumo) e estão mais propensas a doar o que têm em excesso. Mas se engana quem pensa que o Dia de Doar é licença para consumo exagerado. Já falamos sobre o que o consumo em excesso causa na nossa biodiversidade e no clima, e não é nada legal. Consumir com consciência é o primeiro passo para equilíbrio socioambiental #ficaadica

O movimento é muito mais!

Mas o que, na verdade acontece neste dia?

O movimento convida as pessoas, empresas ou organizações a, neste dia, fazerem doações a causas socioambientais ou ainda fazer alguma ação para estimular a doação a essas causas. É o despertar de uma corrente do bem J

É para que cada um de nós, as empresas ou organizações onde trabalhamos despertemos o olhar para a importância de fazer uma doação financeira, apoiando uma causa - e não apenas neste dia, mas para que isso se torne um hábito.

Quer saber sobre o quanto é importante doar recursos para causas que impactam a nossa sociedade, como a causa socioambiental defendida pelo IPÊ?

A doação de recursos financeiros é de grande importância para organizações sem fins lucrativos como o IPÊ. Os trabalhos do Instituto, que alcançam cerca de 15 mil pessoas todos os anos, só são possíveis por meio de parcerias e doações. Isso permite que a instituição possa ter sustentabilidade, possa manter equipes e realizar seus trabalhos de restauração, educação ambiental, pesquisa, mobilização de comunidades, entre outros, em prol da biodiversidade brasileira. Por isso é tão relevante o apoio contínuo das pessoas e não apenas pontual.

A doação é uma forma de qualquer pessoa se sentir parte de uma ação socioambiental. Porque, vamos combinar, às vezes é muito difícil conseguir participar de atividades em prol das florestas, como plantar árvores, não é mesmo? Ao doar, você ajuda o IPÊ a realizar essa tarefa.

E não é só o IPÊ, claro. Há diversas organizações para quem você pode doar e incentivar cada vez mais pessoas a fazer o mesmo. Ser um doador é estimular e reconhecer a importância das Organizações da Sociedade Civil para todos nós, que batalham pelos Direitos Humanos, Saúde, Educação, Meio Ambiente, entre tantas outras causas urgentes.

Como eu posso participar?

Milhares de organizações estarão preparadas para receber doações, e milhões de brasileiros vão demonstrar seu apoio, doando e tornando pública a doação compartilhando a hashtag #diadedoar nas mídias sociais. Faça sua parte também: doe e publique, incentivando mais pessoas!


O IPÊ também estará aceitando doações:

Eu quero salvar as florestas do Brasil!


Mais sobre o movimento

Quem organiza e lidera a mobilização é a ABCR - Associação Brasileira de Captadores de Recursos em parceria com o Instituto Mol. O Dia de Doar é realizado como parte do Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem o engajamento das pessoas com as causas e as organizações da sociedade civil, por meio da doação como instrumento para fortalecimento da democracia.

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23 Novembro 2022

Assentados e produtores rurais do ES participam de intercâmbio nos projetos implantados pelo IPÊ, na região do Pontal

Cerca de 50 pessoas, assentados e produtores rurais, moradores dos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca, ambos situados no Norte do estado do Espírito Santo, estiveram em Teodoro Sampaio/SP, na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista, na segunda quinzena de novembro/2022, para conhecer de perto o trabalho de campo da equipe de restauração florestal do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

A visita, segundo o coordenador do projeto ESCAS – IPÊ, Tiago Pavan Beltrame, faz parte do cronograma de implantação do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, em terras capixabas. A ideia é replicar lá o trabalho que o IPÊ desenvolve no Pontal - nos assentamentos, nas fazendas e na comunidade. “Esse conhecimento in loco faz toda a diferença. Eles viram ao vivo e a cores na fazenda Rosanela, o maior corredor restaurado da Mata Atlântica com o plantio de 2,4 milhões de árvores nativas, os viveiros comunitários e os plantios de Sistema Agroflorestais (SAF’s) implantados por assentados da Reforma Agrária. Agora todas informações que coletaram serão adaptadas para a realidade deles”, explicou.

De acordo com Beltrame, a maioria dos visitantes cultiva em suas propriedades, de forma tradicional, o café Conilon. Porém, ao conhecer o plantio de café com floresta do assentado Francisco Gomes de Deus perceberam possibilidades em inovar suas plantações com a introdução de mudas de árvores nativas do bioma Mata Atlântica em meio aos pés de café. “As vantagens para a cultura são inúmeras, entre elas, a polinização de abelhas contribuindo para um aumento na produtividade”, pontuou.

 

                                                                                      Foto: Ana Lilian Pereira/IPÊ

 

 

A assentada Maria Teresa Alves, é um dos exemplos citados por Beltrame. Ela está levando na bagagem o sonho de plantar mudas nativas em meio a sua roça de cacau. “Acredito que ao investir no plantio de cacau sombreado terei um aumento de produtividade, além de garantir, a longo prazo, um solo mais rico em nutrientes”, relatou.

De acordo com Aline Souza, técnica do IPÊ, a programação da visita ofertou aos participantes conhecer os principais projetos implantados no Pontal, e seus respectivos atores sociais. “Eu sou observadora e vi brilho nos olhos dos visitantes ao conhecer os viveiros, as áreas de plantios, os corredores ecológicos. No entanto, as histórias de empreendedorismo, de persistência, de superação foram as mais motivadoras para os capixabas”, ressaltou.

O coordenador do projeto ESCAS – IPÊ, Eduardo Badialli, reforçou aos visitantes que os casos de sucesso do Pontal não começaram ontem, são longos anos de experiência.  “Esse é o grande segredo, ir escalando passo a passo”, concluiu. 

Novas Possibilidades – Na avaliação do especialista em restauração florestal da Fundação Renova, Eduardo Hocayen da Silva, conhecer os viveiros comunitários ampliou a visão dos visitantes. Segundo ele, os agricultores conseguiram enxergar que existem outras possibilidades além do café e viram diferentes realidades para se inspirarem. "Somente no Espírito Santo a Fundação tem demanda para restaurar 12 mil hectares de solo degradado, entre nascentes de rios e córregos da bacia do Rio Doce, além de áreas de recargas (topo de morro). Esse número aponta para um aquecimento no mercado de produção e venda de mudas nativas nos próximos anos", diz.

Com os olhos voltados para a comercialização de mudas nativas, o projeto organizou no mês anterior uma oficina de implantação de viveiros comunitários, em quatro assentamentos do Espírito Santo.  Clique aqui e leia a matéria completa.

O projeto ESCAS - IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade” é financiado pela Fundação Renova

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