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Com recorde de participação em 13 anos, o Ecoswim reuniu, no último sábado (09 de novembro), 960 pessoas em times de natação para saber quem nada mais pelo meio ambiente! Parte das inscrições dos participantes é destinado ao IPÊ, para ser aplicado no viveiro de mudas da Mata Atlântica, em Nazaré Paulista. O evento é uma iniciativa da equipe de natação da Poli-USP, uma turma de estudantes que aposta na causa e a cada ano envolve mais e mais participantes.
“Essa aliança com o IPÊ fortalece o evento, porque é mais do que os dois, é mais do que um evento esportivo e é mais do que uma ação beneficente que vai trazer um mundo melhor para os nossos filhos – é maior do que tudo isso. Como estamos juntos há 13 anos é a prova de que essa parceria é um sucesso, por isso que estamos aqui”, disse Alexandre João Batista Pinto (foto), ex aluno da Poli-USP e um dos idealizadores do primeiro Ecoswim.
O evento aconteceu pela primeira vez no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. E tem muita gente que acompanha a competição há bastante tempo, seja onde ela acontecer. “Eu e minha equipe já participamos há oito, nove anos, gostamos muito desse evento. Eu consigo reunir ex-alunos, amigos, é um evento organizado e viável. A primeira questão que observamos para aderir ao evento lá no começo foi essa parceria com o IPÊ que visa reflorestamento, conhecemos, adoramos e abraçamos de todo o coração, esse evento é muito importante para a gente”, contou Simone Camargo.
Assim como ela, Marli Rodrigues Matano (foto à direita) já pode ser considerada veterana. A causa ambiental a estimula tanto quanto o esporte. “É minha terceira participação. Desde o início, quando minha professora disse que era um evento ecológico, fiquei motivada. Ano passado ganhei uma goiabeira aqui no evento que plantei e já deu flor. No ano anterior ganhei um Ipê que cresceu tanto que levei plantei ele no Parque do Belém. Neste ano, ganhei um ipê-rosa que também vou levar para o Parque. Na próxima edição podem contar comigo”, disse.
Além da doação de parte das inscrições, os participantes levam para a casa mudas produzidas no mesmo viveiro que eles ajudam a conservar. Para uma das organizadoras do evento, Ana Pizzani de Freitas, a causa ambiental e a promoção do contato com a natureza pelas mudas são os maiores diferenciais do evento. “Faz muita diferença o fato de trazer as pessoas que estão envolvidas com o esporte para uma causa social e ambiental que, às vezes, não é tão próxima dos eventos que a pessoa costuma frequentar, mas que todo mundo quer ajudar com o que gosta de fazer. Neste caso, é nadar. O fato de ser um evento beneficente, da renda ir para o IPÊ traz muita gente a participar”, afirma.
Nas nossas redes sociais você pode acompanhar mais fotos e, em breve, teremos o balanço do total arrecadado pelo evento.
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